Após chamar Kayky Brito de “frio”, motorista diz que não quer mais encontrar ator

Diones Coelho da Silva, o motorista de aplicativo que atropelou Kayky Brito, afirmou nas redes sociais, nesta quinta (19) que não quer mais se encontrar com o ator. Após Kayky receber alta, Diones contou à imprensa que entrou em contato com a família do ator para tentar marcar um encontro pessoalmente, mas que foi ignorado e não teve retorno.

O motorista chegou a afirmar em entrevista ontem, 18, que sentia Kayky e sua família “muito frios” com relação aos seus pedidos para um encontro.

Na postagem de hoje, Diones escreveu:

“Sobre o caso e sobre a pessoa Kayky, não quero falar mais nada. A partir de hoje, quero virar essa página. Desejo tudo de melhor para ele e toda a família. Desejo uma excelente recuperação e todo sucesso do mundo a ele, em nome do senhor Jesus. Quero seguir minha vida, ficar bem para poder voltar a dirigir e voltar a trabalhar. Não tenho ressentimentos em meu coração por ninguém, nem por qualquer comentário na internet, e continuo amando cada um.

Vamos viver com amor, menos ódio e menos julgamentos, pois todos somos passíveis de erros. Por isso, mais amor às pessoas, viver uma vida mais leve, com moderação e empatia. O mundo precisa disso”.

Leia mais:

Motorista Diones lamenta postura de Kayky Brito: “Muito frio”

Justiça pede a Kayky Brito que decida sobre destino do motorista que o atropelou

O caso

Kayky Brito foi atropelado no dia 2 de setembro nas proximidades de um quiosque na Barra da Tijuca, orla do Rio de Janeiro. Ele estava acompanhado do amigo, o apresentador de TV Bruno de Luca. No momento do atropelamento, Diones prestou socorro ao ator. Investigações posteriores apontaram que o motorista não estava bêbado e nem acima do limite de velocidade da via.

O ator chegou a ficar internado por vários dias na UTI de hospital no RJ, após sofrer politraumatismo. Em 10 de outubro, recebeu alta. Alguns dias depois, ele se pronunciou publicamente sobre o acidente pela primeira vez, e agradeceu ao motorista que o socorreu, apesar de não mencionar Diones pelo nome.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, em seu inquérito sobre o acidente, concluiu que o motorista não teve como evitar o acidente, e decidiu por não indiciar Diones.