Mulheres que estiveram presas com Monique Medeiros, investigada pela morte do próprio filho, no Instituto Penal Oscar Stevenson, presídio em Benfica, Rio de Janeiro, disseram em depoimento que a própria Monique relatou ter tido atos libidinoso na prisão. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap-RJ), está investigando o caso.

Veja também:

Caso Henry: Justiça marca novo interrogatório de Jairinho para março

Caso Henry: Monique relata episódios de enforcamento e comportamento bipolar de Jairinho

Em um documento obtido pelo site g1, umas das presas, identificada como Fernanda Bumbum, disse que Monique teria usados roupas inadequadas durante a visita de um advogado.

Fernanda também informou que, segundo Monique, o advogado era “apaixonado por ela” e iria fazer de tudo para que ela deixasse a prisão. A versão foi confirmada pelas outras cinco detentas que compartilhavam a cela com Monique.

Todas as seis mulheres confirmaram ter ouvido da própria Monique, ou de pessoas próximas a ela, que durante a visita na cadeia onde a mulher estava presa um dos advogados que a defende teria se masturbado enquanto ela exibia os seios. O ato teria acontecido no parlatório da cadeia, onde não há câmera de seguranças.

A versão das outras presas passou a ser investigado pela Seap e um procedimento interno foi aberto para apurar o caso. Ainda segundo informações do site g1, Monique terá que depor para Comissão Técnica de Classificado (CTC) da secretaria, e caso seja punida a infração será anotada na ficha dela.

*Com informações do g1

Caso Henry: Justiça concede liberdade a Monique Medeiros

Mãe de Henry, Monique é investigada por ato libidinoso na prisão

Caso Henry Borel: depoimentos de Jairinho e Monique estão previstos para esta quarta-feira