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Ao casar, o marido dela foi morar na mesma casa. Mesmo com a morte dos avós, o casal continuou no local, onde ela escavava paredes e escondia os danos com pôsteres, para não revelar a verdade ao companheiro. No entanto, ele percebeu e a questionou.
“Fiquei assustada com a reação dele. Mas, depois que contei, fiquei feliz por ele saber. Manter isso escondido foi um grande fardo para mim. Ele estava chateado, é claro, e pude ver que ele não entendia muito bem”, lembrou, “ele me implorou para parar.”
Apesar de ter passado por um médico, Patrice atualmente lida com a síndrome por meio de técnicas de atenção plena e garante ter “mais controle”. Ainda assim, “não sabe se esta pronta para parar completamente”.