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‘Bigode’ e ‘Tubarão’ são presos suspeitos de sequestrar e torturar jovem até a morte no Amazonas

‘Bigode’ e ‘Tubarão’ são presos suspeitos de sequestrar e torturar jovem até a morte no Amazonas

Caroline Vasco
Por Caroline Vasco | 17 de março de 2025

Charles Fontenele Barbosa, de 24 anos, conhecido como “Bigode”, e Mateus Marinho da Silva, de 24, chamado de “Tubarão”, foram presos neste sábado (15/03) por envolvimento no tribunal do crime que vitimou Arleson da Costa de Castro, de 25 anos, no município de Nova Olinda do Norte, no interior do Amazonas.

A vítima foi sequestrada e torturada no dia 25 de janeiro deste ano, no bairro Vale do Sol, em Nova Olinda do Norte.

'Bigode' e 'Tubarão' são presos suspeitos de sequestrar e torturar jovem até a morte no Amazonas
Foto: Divulgação

De acordo com o delegado Everaldo Carneiro, da 47ª DIP, o corpo de Arleson foi encontrado em uma vala, em um terreno abandonado, com sinais de tortura e os membros amarrados. A vítima, nos últimos dois anos, teria se envolvido com o consumo de drogas e pequenos furtos no município, o que não era bem visto por organizações criminosas atuantes na região.


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“No dia 26 de janeiro, Isaías Gomes de Miranda e Lucas da Silva Lima, ambos de 28 anos, foram presos em flagrante. Agora, Charles e Mateus também foram capturados. Um quinto envolvido no crime, identificado como Gabriel Nunes, o ‘Dunguinha’, segue foragido”, informou Carneiro.

Segundo a autoridade policial, as ordens de prisão contra Charles e Mateus foram expedidas no dia 28 de fevereiro deste ano, pela Vara da Comarca de Nova Olinda do Norte.

Procedimentos

Charles Fontenele Barbosa e Mateus Marinho da Silva foram encaminhados à 47ª DIP, onde passarão por audiência de custódia e permanecerão à disposição da Justiça.

Denúncias

A Polícia Civil solicita a colaboração da população para localizar Gabriel Nunes. Qualquer informação sobre seu paradeiro pode ser repassada pelo número (92) 99416-8694, da 47ª DIP, ou pelo 181, disque-denúncia da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). O sigilo da identidade do denunciante é garantido.