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Nikolas e Eduardo ironizam Moraes por erro de português em decisão sobre Bolsonaro

Nikolas e Eduardo ironizam Moraes por erro de português em decisão sobre Bolsonaro

Otávio Vislley
Por Otávio Vislley | 25 de julho de 2025

Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usaram as redes sociais nesta quinta-feira (24/7) para ironizar o ministroAlexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após um erro de português em uma decisão judicial que negou o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

No despacho, Moraes trocou o advérbio “mais” pela conjunção “mas”, ao escrever, em caixa alta e negrito: “Como diversas vezes salientei na Presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA!!!!!”. Após identificar o erro, o ministro publicou uma versão corrigida do documento.

Nikolas e Eduardo ironizam Moraes por erro de português em decisão sobre Bolsonaro
(Foto: Reprodução)

Nikolas Ferreira ironizou a falha com um erro proposital em publicação no X (antigo Twitter): 

“Em breve, agente vai censurar”, utilizando erroneamente “agente” no lugar de “a gente”, em alusão ao equívoco de Moraes.

Nikolas e Eduardo ironizam Moraes por erro de português em decisão sobre Bolsonaro
(Foto: Reprodução)

Já Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, comentou:

“Estou proibido de postar falas de meu pai, ‘MAIS’ posso postar as decisões do Alexandre de Moraes”, escreveu o parlamentar.

Nikolas e Eduardo ironizam Moraes por erro de português em decisão sobre Bolsonaro
(Foto: Reprodução)

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O parlamentar ainda criticou o magistrado:

“Além de tudo, Alexandre de Moraes tem sérias dificuldades em se expressar por escrito. Suas decisões são repletas de erros gramaticais grosseiros, o que torna difícil entender o que ele realmente quer dizer.”

Eduardo também afirmou que há ambiguidade nas decisões do ministro, especialmente na que impôs medidas restritivas a Jair Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica, censura nas redes sociais e proibição de contato com o próprio filho. Segundo ele, não ficou claro se a proibição incluía entrevistas.