Eleições no PT-AM: Zé Ricardo entra na disputa interna e faz inscrição nesta sexta

O vereador Zé Ricardo (PT) acatou a indicação e vai colocar seu nome para disputar à direção estadual do partido no Processo de Eleição Direta (PED) que acontecerá este ano, no dia 6 de julho, de 9 às 19h.

Conforme o parlamentar, para a Rede Onda Digital, ele faz parte de um campo político chamado ‘Partido de Luta e Resistência’. Nesta sexta-feira, 9/5, às 15h, na sede do partido, o vereador vai se lançar como candidato a presidente estadual do PT.

“Eu faço parte de um campo político chamado ‘resistência socialista’, que lançou nome também a nível municipal, nós vamos lançar nossa chapa estadual. Então, estou me colocando para ser candidato à presidente estadual do partido dos trabalhadores”, disse à Rede Onda Digital.

Conforme o vereador, sua principal meta é ter uma proposta de mudança, principalmente, aos trabalhadores, trazendo de volta às ruas os movimentos sociais e as bandeiras que já fazem parte da história do partido. O parlamentar quer uma recondução urgente do Partido às suas origens e o seu envolvimento com as demandas da sociedade.

“Temos erros que precisamos corrigir, mas com certeza temos muito mais acertos que contribuíram para melhorar a vida de milhões de brasileiros e brasileiras, em especial, de amazonenses”, afirmou.

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Eleição Direta do PT

A eleição acontece no dia 6 de julho desse ano. O pleito será realizado por urnas eletrônicas onde os filiados podem escolher as direções de âmbito estadual, municipal e nacional.

Todos os filiados e filiadas ao PT podem votar e ser votadas no Processo de Eleição Direta (PED), desde que tenham registrados os seus pedidos de filiação no sistema (Sisfil) até dia 28 de fevereiro de 2025, e que não tenham sido impugnados de acordo com as normas estatutárias.

O mandato dos membros efetivos e suplentes das sanções partidárias, dos Conselhos Fiscais e das Comissões de Ética eleitos será de 4 anos.

As delegações e cargos com função específica de secretaria deverão ter paridade de gênero (50% de mulheres e 50% de homens). E os jovens, negros e indígenas também têm representação nas chapas.