Saiba os 3 eletrodomésticos que mais consomem energia, segundo especialista

Os aparelhos eletrônicos que fazem parte do nosso dia a dia — como cooktops, freezers, máquinas de lavar, ar-condicionado, secadoras e lava-louças — são essenciais em muitos lares e estabelecimentos comerciais. No entanto, esses eletrodomésticos podem se transformar em verdadeiros vilões quando o assunto é consumo de energia elétrica. O uso frequente e, muitas vezes, sem planejamento desses equipamentos pode elevar consideravelmente a conta de luz ao fim do mês.

De acordo com o eletricista técnico Jean Duarte, profissional com mais de 15 anos de experiência no setor, os maiores consumidores de energia dentro de uma residência são o chuveiro elétrico, o forno elétrico e o micro-ondas.

“Todos os equipamentos que possuem resistência elétrica tendem a consumir mais energia. Por isso, é necessário que esses aparelhos tenham circuitos independentes, com disjuntores próprios para garantir segurança e eficiência”, explica o especialista.

A alta potência e o tempo prolongado de uso são fatores determinantes no gasto energético de um equipamento. O micro-ondas, por exemplo, apesar de ser utilizado por curtos períodos, exige uma potência elevada para aquecer alimentos rapidamente.

Já o chuveiro e o forno elétrico normalmente operam por mais tempo e sob alta carga, aumentando ainda mais o consumo.

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Para quem deseja economizar energia elétrica, o primeiro passo é conhecer os aparelhos que mais consomem. A partir disso, é possível adotar medidas simples e eficazes no dia a dia. Jean Duarte orienta que, sempre que possível, os eletrodomésticos sejam desligados da tomada quando não estiverem em uso. Essa prática evita o consumo em stand-by, que, embora pareça pequeno, representa um gasto contínuo ao longo do tempo.

Outra dica essencial é manter os equipamentos em bom estado de conservação. A manutenção preventiva é uma aliada importante na economia de energia e na segurança da instalação elétrica.

“Também é válido conferir se os circuitos da casa estão bem divididos e se os disjuntores estão corretamente dimensionados e separados para cada aparelho”, reforça Jean.

*Com informações de Metrópoles