Rede Onda Digital
Ouça a Rádio 92,3Assista a TV 8.2
VÍDEO: Policial é morto com a própria arma após briga com irmão

VÍDEO: Policial é morto com a própria arma após briga com irmão

Jornalismo
Por Jornalismo | 15 de julho de 2024

Na última quinta-feira (11/07), o policial Tiago White foi morto durante sua festa de aniversário. Além da data, ele comemorava a aprovação em um curso da Polícia Militar, em Uruaçu, norte de  Goiânia (GO). Segundo a Polícia Civil, o irmão do soldado admitiu ter utilizado a arma do militar para cometer o crime.

Em defesa, o suspeito afirmou que pediu um habeas corpus após a prisão de seu cliente ser mantida pela Justiça. O advogado disse também que seu cliente está abalado emocionalmente e ferido fisicamente por conta da briga com o irmão.

“Foi uma tragédia após uma festa de família. Porém, não reflete a personalidade e o comportamento do acusado. Ele tinha no irmão a segurança de uma figura paterna. Eram bastante ligados”, detalhou o advogado Martiniano Neto.

O delegado Sandro Costa esclareceu que os irmãos estavam reunidos com a família quando surgiram desentendimentos. Durante a discussão, o policial começou a agredir seu irmão. As imagens capturadas mostram crianças presentes na comemoração tentando interromper as agressões. As informações são do G1.


Leia mais:

Caminhão com carvão e madeira serrada sem licenciamento é apreendido em Manaus

Vídeo: Suspeito pela morte de homem na saída de academia é preso no bairro Flores, em Manaus


As câmeras de segurança mostram que, após Tiago ser agredido, o suspeito adentrou na casa, pegou a arma e voltou para o lado de fora, disparando contra o soldado. O policial tentou se proteger correndo e pulando na piscina, mas mesmo assim foi atingido pelos tiros.

Em seu relato à polícia militar, o irmão de Tiago admitiu ter usado a arma oficial do soldado, que estava guardada em seu próprio quarto, para realizar os disparos contra ele.

Segundo o delegado, os irmãos sempre se deram bem, mas acabaram se desentendendo durante a festa que resultou na morte de Tiago.

“Não entendi que houve motivo fútil, uma vez que após a discussão inicial, a vítima agrediu severamente o autor, o que constitui o real motivo”, explicou o delegado