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Amazonense representa o Brasil no Miss Universal Woman International 2025, na Índia

Amazonense representa o Brasil no Miss Universal Woman International 2025, na Índia

Phill Vasconcelos
Por Phill Vasconcelos | 10 de julho de 2025

A psicóloga e ativista amazonense Roci Pankov vai representar o Brasil na etapa mundial do Miss Universal Woman International 2025, que acontece no dia 11 de agosto, na cidade de Jaipur, na Índia. O confinamento das candidatas tem início já no dia 1º de agosto e reunirá mais de 50 mulheres de diferentes países, em uma celebração que vai além da beleza: o foco está no impacto social, na autenticidade e no propósito de vida de cada participante.

Roci conquistou o título de Miss Universal Woman Brasil 2025 em abril, em São Paulo, se destacando entre 20 candidatas pela sua presença marcante, maturidade e engajamento com causas sociais. Com uma trajetória sólida nos concursos de beleza — incluindo passagem pelo Top 12 do Miss Universe Brasil —, ela vem se preparando intensamente para brilhar no palco internacional.

“É uma grande responsabilidade e um orgulho imenso representar o Brasil em uma plataforma que valoriza todas as mulheres. Estou levando comigo a força do Amazonas e o espírito guerreiro da mulher brasileira”, declarou Roci.


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O Miss Universal Woman é voltado para mulheres de 25 a 45 anos e se diferencia por não impor restrições de altura, peso ou estado civil. A proposta é dar visibilidade a histórias reais de superação e ao trabalho social de cada candidata. Esta será a terceira edição do concurso e, pela primeira vez, o Brasil terá uma representante oficial.

Além do preparo físico e técnico, Roci tem investido em seu desenvolvimento emocional e pessoal. Sua atuação como psicóloga e defensora da autoestima feminina faz parte da essência que deseja mostrar ao mundo.

“Essa experiência tem me transformado. Sinto que estou vivendo uma nova versão de mim mesma — mais consciente, mais forte, mais conectada com meu propósito. Levar essa coroa não é sobre beleza, é sobre inspirar outras mulheres a se reconhecerem como protagonistas das suas próprias histórias”, completou.