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Exclusivo: ex-prefeita de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes, entregou a Central de Medicamentos do município vazia

Exclusivo: ex-prefeita de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes, entregou a Central de Medicamentos do município vazia

Lucas Thiago
Por Lucas Thiago | 17 de abril de 2025

A gestão da ex-prefeita de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes (UB) entregou a Central de Medicamentos do município vazia. A ex-gestora da terra das cachoeiras não foi reeleita nas eleições de 2024.

CAF de Presidente Figueiredo

O vídeo publicado nas redes sociais do atual prefeito, Fernando Vieira (PL), mais conhecido como Fernandão, mostra a Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) desabastecida de medicamentos em janeiro deste ano.

“Quando assumi a Prefeitura, encontrei a Central praticamente vazia. Mas agora, com planejamento e compromisso, recebemos um novo carregamento de medicamentos que vai abastecer toda a nossa rede municipal de saúde”, declarou Fernandão.

O prefeito mostrou a retomada do CAF com o abastecimento total das gôndolas, armários, expositores e prateleiras. O local é responsável para fornecer remédios e insumos hospitalares a rede municipal de saúde (hospital e unidades básicas) e diretamente aos usuários do serviço público, contribuindo para a cobertura universal de saúde, identificando possíveis falhas, impurezas ou erros nos produtos.

 

Veja o Antes e o Depois no CAF

Em janeiro de 2025

CAF em janeiro de 2025

CAF agora

CAF em abril 2025 (Foto: ascom Figueiredo)

 


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Prefeitura de Presidente Figueiredo declara situação de emergência financeira


No dia 6 de janeiro deste ano a Prefeitura de Presidente Figueiredo, decretou situação de emergência financeira e administrativa, devido aos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes.

A medida visa assegurar a continuidade de serviços essenciais, como saúde, educação e limpeza pública. Segundo o prefeito, o cenário encontrado na administração municipal foi desolador, com uma transição de governo marcada por dificuldades.

“Assumimos a gestão sem saber onde estávamos pisando. A falta de informações deixou a nova administração sem diretrizes claras, sem dados precisos sobre os recursos em caixa, os contratos vigentes ou o patrimônio disponível”, afirmou.

Fernando Vieira assinando o Decreto de Emergência (Foto: ascom do prefeito)