Rede Onda Digital
Ouça a Rádio 92,3Assista a TV 8.2
Além de Zambelli, veja quem são as 6 mulheres brasileiras na lista vermelha da Interpol

Além de Zambelli, veja quem são as 6 mulheres brasileiras na lista vermelha da Interpol

Gaby Santos
Por Gaby Santos | 05 de junho de 2025

Após a inclusão da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) na Difusão Vermelha da Interpol, o Brasil tem, ao menos, sete mulheres na lista da organização.

Com idades entre 28 e 75 anos, elas responsáveis por crimes como tráfico de drogas internacional, assassinato e tortura.

Veja quem são as outras brasileiras procuradas pela Interpol:

  • Thaynara Pereira
    28 anos
    Associação ilícita e fraude especial pelo uso de dados de cartão de débito e/ou crédito de terceiros
  • Heloísa Ribeiro
    75 anos
    Assassinato e tortura
  • Maria Santos
    52 anos
    Membro de organização criminosa
  • Marcia Vieira
    39 anos
    Furto
  • Rosirene Vieira
    49 anos
    Tráfico de Drogas internacional
  • Silvana Seidler
    58 anos
    Homicídio qualificado e ocultação de cadáver

Além das mulheres, há 65 homens brasileiros na lista pública da organização.


Leia também:

PROCURADA: Interpol inclui Carla na lista de foragidos internacionais

Moraes pede suspensão do salário de Carla Zambelli à Câmara


Zambelli na lista da Interpol

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi incluída na lista de foragidos internacionais da Interpol, nesta quinta-feira (5/6), conforme solicitação da Polícia Federal (PF) em cumprimento a uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome de Carla Zambelli agora consta na Difusão Vermelha da Interpol, um banco de dados reservado a pessoas procuradas pelas forças policiais dos 196 países-membros da organização internacional.

A análise que resultou na inclusão da deputada na rede global de foragidos foi concluída em menos de 24 horas.

A deputada federal Carla Zambelli, no plenário da Câmara (Foto: reprodução)
(Foto: reprodução)

Apesar da inclusão na Difusão Vermelha, o nome de Carla Zambelli ainda não aparece no site oficial da Interpol como “procurada”. Segundo informações obtidas pela CNN junto a integrantes da própria Interpol, nem todos os indivíduos inseridos nessa base de dados ficam visíveis para consulta pública.

A exposição ou não dessas informações depende de critérios internos do órgão e da natureza da investigação.