“A violência é bárbara e trágica e nunca deve ser motivo de comemoração. As notícias de hoje são motivo para uma reflexão silenciosa enquanto o mundo continua a processar e Minneapolis tenta curar, de feridas muito abertas”, afirmou o chefe da polícia de Minneapolis, Brian O’Hara, à afiliada da ABC News, KSTP.
O’Hara lembrou das ações de Chauvin em 25 de maio de 2020, quando ele manteve o joelho na nuca de Floyd. Segundo o chefe de polícia, a atitude de Chauvin “foi inequivocamente criminosa”, mas que nada justifica a violência na prisão.
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Relembre o caso
As cenas da violência de Chauvin contra Floyd rodaram o mundo e causaram revolta. Nas imagens, por mais de 9 minutos, o policial pressionou a vítima no asfalto. Floyd, algemado e deitado de bruços, disse várias vezes que não conseguia respirar.
Desmaiou e, levado para um hospital, constatou-se sua morte. Protestos em todo o mundo reforçaram a campanha “Vidas negras importam” e pediam o fim da brutalidade policial e o racismo.
Chauvin foi considerado culpado de homicídio não intencional em segundo grau, homicídio em terceiro grau e homicídio culposo em segundo grau. Ele acabou condenado a 22 anos e meio de prisão em junho de 2021.
*Com informações Metrópoles