Mais de 170 atendimentos psicológicos foram feitos na Procuradoria Especial da Mulher da Aleam no 1º semestre deste ano

Entre janeiro e junho deste ano, a Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), realizou 97 novos atendimentos, incluindo 32 orientações jurídicas, 174 atendimentos psicológicos, oito atendimentos sociais e oito visitas domiciliares. Também foram promovidas 22 palestras e registradas participações em 16 eventos e reuniões nesse mesmo período.

Instituída pela Resolução Legislativa nº 960/2022, a Procuradoria, presidida pela deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos), tem como missão garantir a representatividade feminina na política, oferecer suporte a vítimas de violência doméstica e promover campanhas de conscientização sobre os direitos das mulheres.

Além do atendimento direto às mulheres, a Procuradoria desenvolve campanhas permanentes de conscientização e enfrentamento à violência de gênero.

Uma mostra foi realizada no hall de entrada da Aleam, cinco ações foram feitas nesse sentido, com destaque para a exposição “Nenhuma violência contra a mulher será tolerada”, que trouxe à tona casos reais de feminicídio e tentativa de feminicídio acompanhados pela equipe da Procuradoria

“Dados alarmantes sobre a violência contra a mulher no Amazonas reforçam a necessidade de iniciativas como esta”, destacou a deputada Alessandra Campelo.

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Atendimento em Parintins 

A Procuradoria também esteve presente no Festival Folclórico de Parintins, promovendo ações de conscientização e divulgação dos direitos das mulheres.

A partir do dia 25 de junho, dois dias antes do início da festa, uma equipe esteve presente no estande de informações instalado no Turistódromo da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), na Praça da Catedral. O espaço funcionou como ponto de apoio e orientação para as mulheres durante o evento.

“Campanhas como essas são fundamentais para que as pessoas denunciem os casos de importunação sexual, especialmente nos barcos e na cidade de Parintins. Antes, muitas mulheres não sabiam a quem recorrer”, afirmou Campelo.