Rede Onda Digital
Ouça a Rádio 92,3Assista a TV 8.2
Trump pode conceder perdão presidencial a Sean “P.Diddy” Combs; entenda

Trump pode conceder perdão presidencial a Sean “P.Diddy” Combs; entenda

Phill Vasconcelos
Por Phill Vasconcelos | 30 de julho de 2025

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pode conceder perdão presidencial a Sean “P. Diddy” Combs, segundo informações publicadas pela revista Deadline nesta quarta-feira (30/7). O rapper e empresário, condenado por transporte com fins de prostituição, tem sentença marcada para 3 de outubro.

A publicação afirma que amigos e aliados de Diddy têm pressionado a Casa Branca para obter a clemência, e que a ideia teria deixado de ser apenas uma especulação para se tornar uma possibilidade concreta. Ainda assim, nenhuma decisão foi tomada até o momento. Um integrante do governo afirmou ao veículo que “a Casa Branca não comentará sobre a existência ou não de qualquer pedido de clemência”.

Trump já havia sido questionado sobre o caso em uma entrevista coletiva em maio. Na ocasião, disse que não havia recebido qualquer solicitação e que precisaria analisar os detalhes do processo. Ele chegou a chamar Diddy de “bom amigo” em 2012, durante seu reality Celebrity Apprentice, mas declarou recentemente que não fala com o rapper há anos.


Leia mais

Trump oficializa decreto de tarifas de 50% ao Brasil

EUA anuncia recompensa de US$ 25 milhões por captura de Nicolás Maduro


Desde o início de seu segundo mandato, Trump tem usado o indulto presidencial para rever condenações: em maio, perdoou o ex-deputado Michael Grimm, condenado por sonegação fiscal em 2014.

Diddy foi acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para fins de prostituição, mas acabou condenado apenas pelo último crime, evitando penas mais severas. Nesta terça-feira (29/7), sua defesa entrou com um novo pedido de fiança para que ele aguarde a sentença em liberdade, oferecendo US$ 50 milhões (cerca de R$ 279,7 milhões) como garantia.

O rapper, que já apoiou Trump no passado, tornou-se crítico do republicano durante seu primeiro mandato e, em 2020, declarou apoio público ao democrata Joe Biden.